É só minha, impossível de ser calculada
impossível de ser medida
É profunda e amarga, tão solitária quanto meu silêncio
Não cabe em mais ninguém, rasga em meu peito, dilata e adormece
É insistente e revolta, estridente e apática
É minha quando me apodrece, me completa quando me estraga
Não quero tê-la e não quero dá-la.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
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