domingo, 30 de dezembro de 2012

FELIZ 2013!

Foram tantos traços, tantas lágrimas, tantas vitórias... Em mim o tempo misturou-se entre o sagrado e o profano, entre acertos e erros, entre o tudo e o nada. O tempo correu sem dar-me o devido tempo, Seguiu seu curso e renovou o ciclo. Para o bem e para o mal, lá estava o tempo. Pelo sim e pelo não, lá estava o tempo. Para trazer as lágrimas, lá estava o tempo. Para estampar o sorriso... Cá está o Tempo. A todos que fizeram parte dos meus momentos, Que o amanhã seja maior que o hoje. Que 2013 seja o melhor ano. Feliz novo ciclo! Feliz novo ano! Namastê! Graci Felix

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Você sempre dividirá opiniões. Seja acerca de uma colocação profissional , ou do seu modo de falar, do seu modo de vestir e, até do seu modo de sorrir. Haverá sempre os que amam e os que detestam seus feitos, os que buscam entender e os que simplesmente opinam. É natural tanto quanto seria gostar de seu cabelo, dos seus turbantes, de seu vermelho nos lábios. Das múltiplas bijuterias e da numerosa simbologia dos adornos. Tanto quanto a tão falada democracia, o direito de ir e vir e o direito ao livre arbítrio. Você sempre dividirá opiniões, mas o que importará no final será o reflexo e a força de sua essência, o efeito de sua boa índole, o seu carinho e amor pelo outro. Do mais, o prazer de sua imagem no espelho, como é, iluminando mais um pouco, com a sua verdade, o mundo. Graci Felix

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O amor é assim quando invade sem tempo e sem hora,
Quando jorra por todos os lados,
Quando aflora o desejo e dorme...
em êxtase...
no lençol branco...
molhado.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Não espero que me digas nada
Sou tão inconseqüente quando o ardor me cala
e me beija a boca
e me faz transpirar o corpo
quando sobe impiedoso por entre minhas pernas e espera
Não espero que me tragas a calma
Sou tão insolente quando me esquentas a face
quando sussurras ao vento
quando ninguém pode ver
e suplicas, com os olhos em chama, minha ira
e me fazes perder o sono
Não espero que me absolvas
Sou tão confessa do teu pecado quando me desejas
quando me inquietas
quando me entregas ao mundo com palavras vadias
quando me possuis com teus delírios...
quando te perdes em meus pensamentos.